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Farmacologia

Usos terapêuticos

 

       Os esteroides anabolizantes estão indicados para o tratamento de:

 

 - Situações de hipogonadismo (em particular, as formulações de testosterona)

 - Puberdade tardia

 - Cancro mamário na mulher

 - Substituição de hormonas sexuais masculinas em casos de homens com deficiencia em androgénios (ex: perda de ambos os testiculos)

 - Tratamento de formas raras de anemia aplástica que respondem a androgénios anabólicos, devido ao efeito estimulador da eritropoiese

 - Promoção do aumento de síntese proteica após queimaduras, cirurgias, radioterapia

 - Agente anabólico sistémico de uso veterinário

 - Tratamento de angioedema hereditário*

 

*perturbação genética associada a uma deficiência do inibidor C1 (protease que inibe o sistema complemento, sendo C1 uma proteina do sistema complemento que participa em reações alérgicas ou imunes). O Estanozolol estimula o organismo a produzir mais inibidor C1 mas o seu uso deve ser controlado quando administrado a mulheres, devido ao seu efeito masculinizante

 

 

Efeitos adversos

Contra-indicações:

 

 - hipersensibilidade a esteroides anabolizantes

 - suspeita ou conhecimento de cancro prostático ou mamário no homem

 - gravidez e aleitamento

 - doença cardiovascular

 - nefrite

 - pacientes com doença cardiaca, hepática, renal ou epilepsia

[2, 9, 10]

[2, 9]

[2, 6, 9, 10]

Usos Terapêuticos
Efeitos adversos
contra-indicações
Impotência e azoospermia

Impotência e azoospermia

Alterações de humor

Alterações de humor

Acne

Acne

Aumento da líbido

Aumento da líbido

Icterícia

Icterícia

Hirsutismo

Hirsutismo

Hipercolesterolemia

Hipercolesterolemia

Ginecomastia

Ginecomastia

Danos cardiovasculares

Danos cardiovasculares

Cefaleia

Cefaleia

Queda de cabelo

Queda de cabelo

Artralgias

Artralgias

Agressividade

Agressividade

Trabalho realizado no âmbito da disciplina de Toxicologia Mecanística no ano lectivo 2013/2014 do Curso de Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas da Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto (FFUP). Este trabalho tem a responsabilidade pedagógica e científica do Prof. Doutor Fernando Remião do Laboratório de Toxicologia da FFUP

 

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